segunda-feira, 31 de maio de 2010

Assalto Frustrado



Vamos contar a história de um rapaz chamado Lázaro, que foi assaltado e o bandido ficou na merda.


PARTE I: Vergonha

Lázaro foi levar seu exame de fezes e urina em um laboratório, e como não estava acostumado com isso, ficou com muita vergonha de levar seus "Potinhos Sagrados" em uma sacola comum, então ele decidiu enrolar em várias sácolas e por último colocou seus potinhos em uma sacola de roupa de marca.

PARTE II: O assalto Frustrado

Chegando perto do consultório onde ele ia entregar seus exames, passou um funkeiro vida loka de bicicleta olhando para ele, e logo em seguida voltou e disse: -PERDEU MOLEQUE! PASSA A SACOLA!
Lázaro que não é bobo, deu a sacola sem exitar, e foi embora rindo imaginando a cena do funkeiro abrindo sua suposta sacola de marca e encontrando 1 pote de urina e outro de cocô.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

História de merda 3 O Retorno



HISTÓRIA POR FELIPE MAYORGA AMIGO DO BLOG

Eu ouvi essa história dos meus primos, mas não lembro o nome do personagem principal. Também posso me enganar em alguns pormenores, pois ouvi essa fantástica história de superação já há alguns anos. Vamos chamá-lo de Brian.

A tragédia

Estava Brian um dia em sua escola, o Americano Batista no centro de Vitória. Seria mais um dia normal em sua formação estudantil, não fosse o trágico e incontestável fato de que ele estava com diarréia, clichê bastante explorado nessa fraternidade de celebração ao desastre escatológico em que estamos reunidos.
Pois bem, o pobre Brian, não suportando mais segurar o fruto do seu ventre, sentindo as pregas se afrouxando, saiu da sala no meio da aula rumo ao banheiro. Taí um detalhe que não sei explicar bem. Por algum motivo, em sua desesperada busca por um banheiro, a única opção era o banheiro que fica em frente à quadra esportiva. Brian, desesperado, teve que percorrer uma grande distância até lá. Distância tão grande aquela, que Brian não aguentou se segurar: no meio da quadra esportiva, fez-se um fétido RASTRO MARROM que ia até o banheiro.

Suando frio, nosso herói em primeiro lugar tentou se limpar, pois estava com calças, meias e sapatos irremediavelmente borrados. Algum zelador lhe providenciou roupa nova para se trocar, sem que no entanto, alguém limpasse a quadra. Eis que toca o sinal do recreio, e para horror de Brian, aquela massa inquieta de crianças começou a sair de sua toca. Logo os estudantes perceberam a sujeira que se espalhava pela quadra, e se deram conta do que havia acontecido. Em segundos, centenas de crianças se tumultuavam na porta do banheiro gritando CAGÃO, CAGÃO, CAGÃO!

A reviravolta

Foi então que Brian, quase se deixando vencer pelas lágrimas, respirou fundo, estufou o peito, e percebeu que não havia nada a se fazer. Não havia como recuperar a sua reputação. Não havia como sair do banheiro sem se identificar. Os garotos do lado de fora exigiam a apoteose do espetáculo, e a paz jamais seria restaurada enquanto o compositor da obra não surgisse das cortinas para ser ovacionado.
Resignado, Brian abriu a porta, encarando a multidão, que foi ao delírio. "CAGÃO, CAGÃO, CAGÃO!" - talvez todo o centro de Vitória estivesse ouvindo agora. Cercado pelos flashs, pela comoção pública, pelos braços erguidos, pelas vozes exaltadas, Brian ergueu seus próprios braços, punhos fechados, posição triunfal - e caminhou entre a multidão.
Um corredor se abria diante dele. Aos gritos de "CAGÃO!" Brian subiu as escadarias do colégio, sendo seguido pela multidão. Como nos filmes do Rocky Balboa, ao chegar ao topo, ele olhou para trás triunfante. Seus seguidores emocionados ainda gritavam, enquanto ele pulava com os braços erguidos, no seu dia de glória.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Problemão de Brasilia no Gueto



Parte I: História de vida

Era uma vez Aucélio. Ele morava numa favela e trabalhava em uma lanchonete que era dele mesmo, e tinha uma brasilia que adorava usar para sair aos finais de semana com a galera do gueto.
Um certo dia aucélio estava em sua lanchonete trabalhando, quando seu grande amigo apelidado de (Leka) pediu a brasília emprestada para ir ao baile funk com a galera. Aucélio sem exitar emprestou.

Parte II: Certas coisas não se emprestam...

Juntando toda galera pronta pra ir ao baile, não coube dentro da brasília, até que um dos meliantes teve uma brilhante idéia! Havia um sofá velho no lixo da rua, então eles pegaram esse sofá, amarraram em cima da brasilia e utilizaram camaras de ar de pneu como cinto de segurança. E lá foram eles pro Baile!

Chegaram no Baile, foi a maior sensação! gente subindo em cima querendo tirar foto, gente rindo, gente xingando, enfim, a maior algazarra!

Parte III: Taxi do Gueto

Na volta do baile eles foram passando na casa de cada um dos elementos os deixando em suas respectivas "casas" (cafofos, esconderijo, etc) então o penultimo meliante morava no morro bem próximo a lanchonete de aucélio (dono do carro).

Parte IV: Seu Dotô eu Sô Humilde

subiram o morro, deixaram o rapaz em casa. e em seguida foram descendo a ladeira, quando o freio emperrou e não pegou, e o carro foi tomando velocidade até que... ...aparece uma viatura da PM na frente! e não deu outra.. bateram bonito na viatura que estava subindo o morro pra fazer ronda. Os policiais sairam do carro armados botaram todos na parede e iam autuá-los. Aucélio ficou sabendo do ocorrido e correu rapidamente de sua lanchonete até o local do acontecimento.

Com sua imensa persuasão convenceu aos policiais que o carro era para entrega de lanches e que seus amigos eram os entregadores. Os policias deixaram passar mas o alertaram para consertar o carro, caso contrário iriam apreende-lo!