Este blog tem a intensão de publicar algumas histórias reais que aconteceram com pessoas ao meu redor. são histórias verídicas e totalmente cômicas! leiam e não irão se arrepender!
segunda-feira, 15 de março de 2010
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sexta-feira, 12 de março de 2010
História de merda 2.0

Desta vez não será de Paulinho que falaremos. Fazer uma grande merda é o que eles tem em comum. Esta pessoa é mais velha e mais bonita, seu nome é, Karol.
Parte I: Sempre na sala de aula!
Bom, Karol era aquela menina, que os homens da sala intitulam de umas das mais “gatas” da Faculdade. E isso é incontestável , ela não era menos do que isso.
Foi em uma quinta-feira de manhâ bem cedo, quando sua mãe a mandou comer uma manga, era a fruta que ela mais gostava. Depois de comer umas 2 ou 3 mangas, tomou aquele copo de Toddy bem gelado, e foi pegar o ônibus para ir a faculdade (UFES), que la fazia educação física .
Chegando na UFES, Karol encontrou suas amigas e entrou para a sala. No meio da primeira aula, a menina começou a sentir dor de barriga, soltava peido que num parava mais. O que é isso? Pensou ela, porque nunca havia lhe dado problema algum assim, Karol tinha nojo de defecar, ou como no popular “cagar”, e quase não ia no banheiro, no Maximo uma vez em por semana.
Parte II: O ônibus
Na metade da segunda aula Karol já não aguenteva mais, o fedor de seus peidos já invadiam o condicionador de ar de sua sala, e todo mundo já estava sentindo suas melecas nasais sendo corrompidas pelo fedor intenso. Foi quando os alunos começaram a reclamar com o professor que Karol decidiu voltar para casa, para fazer suas necessidades. Sim ela não foi ao banheiro da escola, como tinha nojo ela resolveu voltar pra casa mesmo.
Ela saiu da sala, e como era a mais linda ninguém descofiou dela. Karol foi chegando perto do ponto, soltando peidos que não parava mais, foi quando ela chegou no ponto que a coisa esquentou, sabe como é ônibus né? Nada de chegar. Passou-se 10 minutos e Karol não estava agüentando mais segurar, e a cabecinha do “Digglet” começou a ameaçar sair, ela foi suando frio, ficando pálida, com nojo e toda envergonhada ao mesmo tempo. Não sabia o que fazer!
Depois de mais 5 minutos, passou o seu ônibus, “lá pelo menos não tinha motivos de ficar com muita vergonha de meus peidos, já que o CC das pessoas fede mais do que a minha bosta”, pensou ela um pouco aliviada. Mas o “Digglet” não perdoava, a cada metro mais perto de sua casa que o ônibus andava mais a vontade aumentava. Foi quando finalmente chegou em seu ponto de descida.
Parte III: O elevador
Quando ela desceu começou andando devagar em direção ao seu prédio, mas a cada passo lento mais perto dele, ela apertava o passo até começar a correr, segurando muito para a cabeça do Digglet ficar para dentro.
Moral da história: Menina bonita também Caga! xD
Digglet --> http://media.giantbomb.com/uploads/0/9158/552768-050___diglett_super.png
quinta-feira, 11 de março de 2010
Necessidade de Ouro
Adolpho, é aquele mesmo, o que todos nós conhecemos, isso, aquele mesmo, o primo do Rodolpho. La estava ele abatido como de costume, no meio da relva encostado em uma árvore, pensando o porque de não ter nenhuma mulher bonita no interior do Espírito Santo que ao menos olhasse para seu rosto. Pensara ele, que já que la em sua “roça” todos os homens eram feios que pareciam até “Lambisames” (corpo peludo de Tony Ramos e cara grotesca de Ronaldinho Gaúcho) e com esse pensamento ele achava que teria com certeza alguma mulher bonita o esperando.
Todos os dias o pobre coitado do Adolpho procurava uma mulher para ele, já que tinha la pelos seus 17 anos estaria de boa forma, mas nada, nenhuma mulher deu bola pra ele. Só que há um porém toda vez em que Adolpho via uma mulher bonita e ela nem um sorriso dava a ele, o coitado sentia uma enorme vontade de se masturbar, ali mesmo naquela arvore do imenso pasto. Isso parece estranho não é? Mal sabia ele que essa mania já havia começado desde os seus 12 anos . Mas o problema não era esse, Adolpho sabia que aquele dia ele estava diferente, estava excitado 10 vezes mais, e não conseguia controlar seu desejo por sangue, digo, por sexo. Foi ai então que ele viu um burrico, pensou ele - o que há demais em “comer” um burro? Ninguém vai saber mesmo! Mas esse foi seu maior erro, foi Adolpho atrás do burro, colocou um toco de madeira para ajuda-lo, subiu e tirou aquela bengala de 16cm mole, e quando ele finalmente penetrou o coitado do animal o pior aconteceu. O burro “trancou o toba” ou seja prendeu o pênis do rapaz em seu ânus de maneira que ele não conseguia tirar de jeito nenhum. E agora? Pensou Adolpho! É e pensou muito, porque ele ficou ali umas 2hrs esperando com o pênis preso. Até a hora em que seu irmão foi procurá-lo porque já estava anoitecendo. Quando o irmão o viu, a primeira coisa que disse foi – Cara você vai ser zuado pelo resto de sua vida! E riu muito! Depois de rir pelo menos uns 15 minutos seu irmão mais velho foi até em casa chamar a família, não podia perder a piada, e sua mãe com um balde de água quente para o burro soltar o menino. Bom galera, depois disso Adolpho nunca mais se masturbou.
Lambisome --> http://www.youtube.com/watch?v=btdo_2_pcJs
Texto homenagem a Adolpho Perazzini. Que Deus o tenha!